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Cegueira noturna: um sintoma de problemas oculares

Imagine que você é uma pessoa independente, saudável e que gosta de aproveitar as horas livres depois do trabalho, seja assistindo à TV, curtindo uma série, cozinhando algo pra família ou levando os filhos para passear em um lugar legal. Toda essa rotina flui naturalmente até que você percebe uma certa dificuldade para enxergar nos ambientes mal iluminados, inclusive nas atividades mais simples feitas dentro de casa.

À primeira vista, essa situação parece óbvia, afinal ninguém enxerga tão bem assim no escuro. Bem, então a vida pode seguir normalmente, certo?

ERRADO! De início você até acha que está tudo bem e bola pra frente, mas chega uma hora em que as coisas ficam ainda mais estranhas.  Definitivamente, não dá pra ver nada, mesmo que não esteja tão escuro assim. Pras outras pessoas está confortável, pra você não. Na prática, a sensação é a mesma de olhar por um binóculo, tendo um campo de visão tubular com as laterais todas pretas.

Agora que você já entende a seriedade do assunto, talvez seja a hora de procurar um oftalmologista e fazer alguns exames: esse pode ser um caso de nictalopia, também conhecida popularmente como cegueira noturna.

A CEGUEIRA NOTURNA É UMA DOENÇA?

Essa é uma preocupação comum em muitos pacientes, mas precisa ser esclarecida. A cegueira noturna não é uma doença, e sim um sintoma de outros problemas oculares que evoluem com o passar dos anos. No dia a dia, além de um grande incômodo para se locomover em lugares de baixa iluminação, há dificuldade para dirigir, cozinhar, ler e até visualizar detalhes como as estrelas do céu.

QUAIS DOENÇAS PODEM CAUSAR CEGUEIRA NOTURNA?

Conforme mencionado, esse é um sintoma de que há algo de errado com a visão. Em geral, a nictalopia acontece por um distúrbio nos bastonetes, as células extremamente sensíveis localizadas na retina e que são responsáveis por essa capacidade de enxergar em áreas de baixa iluminação. De acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, isso acontece de maneira espontânea, congênita (desde o nascimento) ou em função de doenças como a catarata, a alta miopia, a falta de vitamina A (hipovitaminose) e a retinose pigmentar.

Essa última doença tem uma característica diferente das demais: além de ser a principal causa de cegueira noturna, ela não tem cura e requer um acompanhamento oftalmológico ainda mais próximo para garantir a reabilitação e qualidade de vida.

Definindo de maneira resumida, a retinose pigmentar tem origem genética e provoca uma destruição gradativa das células da retina. Na fase mais avançada, o paciente perde a visão de cores e detalhes.

Qualquer alteração na capacidade de enxergar precisa ser avaliada imediatamente por um oftalmologista. Por mais simples que a situação pareça ser, é fundamental fazer os exames para checar se realmente não há nada grave. Tenha o hábito de consultar um médico pelo menos uma vez ao ano para fazer um exame geral de toda a família.

Se você tem um quadro de cegueira noturna, a consulta vai servir para identificar a causa, recomendar o melhor tratamento e reduzir os riscos de complicação. Essa é única forma de preservar o bem-estar e os detalhes mais importantes da vida.

Caso tenha alguma dúvida sobre esse ou qualquer outro problema ocular, nossos especialistas estão à sua disposição aqui no IOSG. Fale conosco pelo (34) 3214-3033 e agende um horário.

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